Enquanto precisar de emiulação e outras gambiarras, continuo no 32 bits. A tecnologia mais recente não acompanha o desenvolvimento mais recente, senão não precisaríamos de gambiarras. Repito, quando tudo funcionar no 64 bits, ele vai se tornar padrão, e eu vou usá-lo, por enquanto, o padrão ainda não é 64 bits, portanto, não será minha escolha. 2011/3/26 Pablo Hess > Acho que o uso de 32 ou 64 bits é reflexo de algumas coisas: > 1- uso de memória. Para usar >4 GB de RAM, 64 bits é o jeito certo. > 2- se memória não é a questão, vem o aspecto de criptografia. Segundo > li, os cálculos envolvidos na criptografia (tanto de discos quanto de > tráfego de rede) se beneficiam muito do maior "tamanho de palavra" dos > 64 bits. Como resultado, operações que envolvam criptografia se tornam > sensivelmente mais rápidas. > 3- se memória e criptografia não são a questão, aí vem o aspecto > tecnológico propriamente dito, e usar 64 bits só indica se você quer > estar do lado da tecnologia mais recente em vez do lado da > usabilidade. > > > Dito tudo isso, no meu laptop com 4 GB de RAM eu uso bastante > criptografia de rede, mas nenhuma criptografia de disco, e não notei > diferenças significativas de desempenho nos 64 bits. Mas nunca fiz > nenhuma medição, então essa experiência só se baseia no uso diário sem > muita atenção. Mesmo assim, optei pelo Gentoo AMD64 porque quero estar > no lado da nova tecnologia -- sim, motivo 100% nerd. :) > > E no uso diário, os únicos pacotes que exigem toooooda a emulação dos > 32 bits são Skype (funciona 100% na emulação), Flash (a instalação > manual do plugin experimental de 64 bits funciona em navegadores > compilados pra AMD64) e os pacotes "-bin" dos navegadores. > > Como o plugin do Flash já está funcionando, estou muito tentado a > abandonar a emulação dos 32 bits e instalar uma máquina virtual com > qualquer Linux de 32 bits pra rodar o Skype lá dentro. Eu não uso ele > com tanta frequência. > > Espero que isso ajude. > > Abs. > > -- Daniel da Veiga